terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Dispositivos de Armazenamento

Existem 3 tipo de dispositivos de armazenamento:
- Magnéticos;
- Semicondutores;
- Ópticos.



Os Magnéticos:

* Os dispositivos de armazenamento por meio magnético são os mais antigos e mais amplamente utilizados actualmente, por permitir uma grande densidade de informação, ou seja, armazenar grande quantidade de dados em um pequeno espaço físico.

* A leitura e gravação das informações num dispositivo de armazenamento por meio magnético se dá pela manipulação de dipolos magnéticos presentes na superfície da mídia magnética. Para a gravação, a cabeça de leitura e gravação do dispositivo gera um campo magnético que magnetiza os dipolos magnéticos, representando assim dígitos binários (bits) de acordo com a polaridade utilizada. Para a leitura, um campo magnético é gerado pela cabeça de leitura e gravação e, quando em contato com os diplos magnéticos da mídia verifica se esta atrai ou repele o campo magnético, sabendo assim se o pólo encontrado na molécula é positivo ou negativo.

* Exemplos: Discos Rígidos, Disquetes, ...


Os Semicondutores:

* Este tipo de dispositivos de armazenamento é o mais recente e é o que mais oferece perspectivas para a evolução do desempenho na tarefa de armazenamento de informação.

* Os dispositivos de armazenamento semicondutores podem ser encontrados nas mais diversas aplicações, desde Pen Drives, até cartões de memória para câmeras digitais, e, mesmo os discos rígidos possuem uma certa quantidade desse tipo de memória funcionando como buffer.


Os Ópticos:

* Os dispositivos de armazenamento ópticos são os mais utilizados para o armazenamento de informações multimédia, sendo amplamente aplicados no armazenamento de filmes, música, etc. Apesar disso também são muito utilizados para o armazenamento de informações e programas, sendo especialmente utilizados para a instalação de programas no computador.

* Exemplos: CD-ROMs, CD-RWs, DVD-ROMs, DVD-RWs etc.



Margarida Ramos

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Dispositivos Mistos

Definição:

- Os dispositivos mistos permitem comunicar atraves da entrada e saida de informação do computador para o utilizador e vice-versa. Estes dispositivos permitem ao utilizador interagir com as aplicações multimédia.



Exemplos de alguns dispositivos Mistos:

Placas de Som:
A placa de som é um dispositivo hardware que envia e recebe sinais sonoros entre equipamentos de som e o computador. São dispositivos que suportam áudio digital e MIDI, permitindo aumentar consideravelmente, a capacidade de captura e reprodução de sons com qualidade, dependendo também das capacidades da placa de som.


Dispositivos de Ligação a Redes:
Estes dispositivos, como placas de rede, modems e bluetooths, são dispositivos de hardware responsáveis pela comunicação entre os computadores de uma rede. A sua função é controlar o envio e a recepção de dados através da rede.


Touch Screens:
Os touch screens são um tipo de tela sensível à pressão, dispensando assim a necessidade de outro periférico de entrada de dados, como o teclado. Funcionam também como filtro para as radiações do monitor e elimina a electricidade estática.
A película táctil pode ser activada com a pressão de um dedo. Este ecrã é ideal para jogos, desenho no computador, ou outras actividades pedagógicas. São especialmente utilizados em PDA e em terminais bancários de distribuição de dinheiro.


Placas de Captura de TV:
Este dispositivo permite sintonizar sinais de TV e rádio. Para além desta função, converte o sinal analógico em sinal digital, para que possa ser processado pelo computador. Podem permitir realizar operações como a visualização de vários canais no monitor e simultaneamente, a gravação de programas e a captura de imagem, dependendo da qualidade das placas e do software utilizado.


Margarida Ramos:

Dispositivos de Saída

Definição:

Os dispositivos que canalizam a informação do interior do computador para o seu exterior (pessoas, máquinas).
A acção destes dispositivos pode envolver a conversão da informação digital, proveniente do computador, para um outro formato.



Exemplos de alguns dispositivos de saída:

Monitor:
Um monitor é um dispositivo de saída que serve de interface ao utilizador, na medida que permite a visualização e interacção dos dados disponíveis. Existem dois tipos disponíveis CRT e LCD, em relação aos componentes internos para a produção das imagens. A superfície do monitor sobre a qual se projecta a imagem é chamada tela ou ecrã.


Placa gráfica:
Placa gráfica é um dispositivo de saída que envia sinais do computador para o monitor, de forma que possam ser apresentadas imagens ao utilizador. Normalmente possui memória própria, com capacidade medida em bytes.


Impressora:
Uma impressora ou dispositivo de impressão é um periférico que, quando conectado a um computador ou a uma rede de computadores, tem a função de dispositivo de saída, imprimindo textos, gráficos ou qualquer outro resultado de uma aplicação. Herdando a tecnologia das máquinas-de-escrever, as impressoras sofreram drásticas mutações ao longo dos tempos. Também com o evoluir da computação gráfica, as impressoras foram-se especializando a cada uma das vertentes. Assim, encontram-se impressoras optimizadas para desenho vectorial e outras optimizadas para texto. A tecnologia de impressão foi incluída em vários sistemas de comunicação, como o fax.


Plotter:
Plotter é uma impressora especializada para desenho vectorial. Este equipamento destina-se a imprimir desenhos em grandes dimensões, com elevada qualidade e rigor, como, por exemplo, plantas arquitectónicas, mapas cartográficos, etc. Existe também a plotter de recorte, onde uma lâmina recorta adesivos de acordo com o que foi desenhado previamente no computador, através de um programa específico. O material assim produzido é utilizado na personalização de frotas de veículos e ambientes comerciais, como fachadas, vitrines, confecção de banners, luminosos, placas, faixas, etc.


Altifalantes:
As colunas de som são os dispositivos que recebem as informações relativas ao áudio que sai da placa de som e as transforma em som. Umas boas colunas tem vários satélites e um subwoofer para reforçar os graves, e quantos mais satélites tiver, maior será a qualidade de som.


Auscultadores:
Auscultadores ou headphones, são pequenos alto-falantes para audição directa na cabeça do ouvinte. A finalidade é proporcionar uma audição privada, quando não se puder ouvir som pelas caixas acústicas, ou ainda minimizando as interferências de outras fontes sonoras que estejam sendo reproduzidas simultaneamente no mesmo recinto.



Margarida Ramos

Dispositivos de Entrada

Definição

- Os dispositivos de entrada, são dispositivos cujo objectivo é canalizar a informação do exterior através do homem para a maquina. Estes dispositivos convertem a informação em sequencia de bits para o processador as interpretar correctamente.




Exemplos de alguns dispositivos de entrada:

Teclado :
O teclado de computador é um tipo de periférico utilizado pelo usuário para a entrada manual no sistema de dados e comandos. Basicamente, os teclados são projetados para a escrita de textos, onde são usadas para esse meio cerca de 50% delas. Além para o controle das funções de um computador e seu sistema operacional. Essas teclas são ligadas a um chip dentro do teclado, onde identifica a tecla pressionada e manda para o PC as informações. O meio de transporte dessas informações entre o teclado e o computador pode ser sem fio (ou Wireless) ou a cabo (PS/2 e USB). O teclado tem vindo a adaptar-se com a tecnologia e é um dos poucos periféricos que mais se destacam na computação.


Rato:
O rato é um periférico de entrada que historicamente se juntou ao teclado como auxiliar no processo de entrada de dados, especialmente em programas com interface gráfica. O rato funciona como um apontador sobre o ecrã do computador e disponibiliza normalmente quatro tipos operações: movimento, click, duplo click e drag and drop (arrastar e largar). Existem modelos com um, dois, três ou mais botões cuja funcionalidade depende do ambiente de trabalho e do programa que está a ser utilizado. Claramente, o botão esquerdo é o mais utilizado. O rato é normalmente ligado ao computador através de portas: serial, PS2 ou, mais recentemente, USB (Universal Serial Bus). Também existem conexões sem fio, as mais antigas em infra-vermelho, as actuais em Bluetooth.


TouchPads:
Os touchpads são dispositivos usados frequentemente nos computadores portáteis, como substituição ao rato comum. Actualmente estes conseguem fazer todo o tipo de acções, com a desvantagem de não ser tão ergonómico quanto o rato.
Os touchpads operam através do dedo humano que os sensores, colocados ao longo da linha central, horizontal e vertical do dispositivo. Este, dificilmente consegue detectar outro objecto como canetas ou ate dedos protegidos por luvas, pois os sensores, como a própria palavra indica, só "sente" o dedo humano.


Joysticks:
Este periférico é usado essencialmente nos jogos, principalmente nos de simulação. A maioria dos joysticks são bidimensionais, tendo dois tipos de movimento. No entanto hoje em dia já existem tridimensionais.
Alguns joysticks têm capacidade de force feedback. Isto é, o computador manda um sinal para o joystick, causando certa resistência no movimento deste, fazendo também com que vibre.


Trackball:
O trackball é uma variante do rato. O que o diferencia do rato tradicional, deve-se ao facto de este permanecer imóvel enquanto o usuário manipula uma grande esfera localizada na sua parte superior para mover o cursor na tela do computador.
O trackball é referido como mais ergonómico, por muitos dos usuários, devido à dor de pulsos aquando do uso do rato e que neste dispositivo não se dá.


Scanner:
O scanner é um elemento que faz varreduras na imagem gerando impulsos elétricos através de um captador de reflexos. Serve para transferir desenhos, fotos e textos para o computador. O scanner pode ser de dois tipos: scanner de mão, o qual é parecido com um rato bem grande e que devemos passar por cima do desenho/texto a ser transferido para o computador. Este tipo de scanner já não é mais apropriado para trabalhos semi-profissionais. Há também o scanner de mesa, muito parecido com uma máquina de Xerox, onde devemos colocar o papel e baixar a tampa para que o desenho seja então transferido para o computador. Os scanners de mesa fazem a leitura a partir dos CCDs - Coupled Charge Device (Dispositivo de carga dupla) Para trabalhos profissionais o scanner utilizado é o cilíndrico. O scanner cilíndrico faz a leitura a partir de fotomultiplicadores (PMT - Photomultiplier). Sua maior limitação reside no fato de não poderem receber originais não flexíveis e somente digitalizarem imagens e traços horizontais e verticais. O scanner cilíndrico tem a capacidade de identificar um maior número de variações tonais nas áreas de máxima e de mínima.


Câmaras digitais:
A câmara digital, (câmara digital), seja ela máquina fotográfica ou de filmar, revolucionou o processo de captura de imagens, contribuindo para a popularização da fotografia ou da técnica cinematográfica digital.
Ao invés de utilizar a película foto sensível (filme) para o registro das imagens, que requer, posteriormente à aquisição das imagens, um processo de revelação e ampliação das cópias, a câmara digital registra as imagens através de um sensor que entre outros tipos podem ser do tipo CMOS ou do tipo CCD, armazenando as imagens em cartões de memória. Cada câmara suporta um só ou vários tipos de memória. Sendo os mais comuns os CompactFlash, tipos I e II, Smartmedia, Memory stick, SDCard e MMC).
Estas imagens podem ser visualizadas imediatamente no monitor da própria câmera, podendo ser apagadas caso o resultado não tenha sido satisfatório. Podendo serem transferidas através de e-mail, álbum virtual, ou simplesmente apresentadas em telas de TV.


Microfones:
O microfone é um dispositivo que converte som num sinal eléctrico. Microfones são usados em muitas aplicações como telefones, gravadores, aparelhos auditivos e na transmissão de rádio e televisão.
A invenção de um microfone prático foi crucial para o desenvolvimento inicial do sistema telefónico. Emile Berliner inventou o microfone em 4 de Março de 1877, porém o primeiro microfone usável foi inventado por Alexander Graham Bell. Muitos desenvolvimentos iniciais no desenho do microfone foram alcançados no Bell Laboratories.
Num microfone, as ondas sonoras são convertidas em vibrações mecânicas de um diafragma fino e flexível. Estas vibrações mecânicas são de seguida convertidas em sinais eléctricos. Existem vários métodos para converter vibrações mecânicas em sinais eléctricos.
Os Microfones também são utilizados em computadores, em diversos softwares, como para conversas on-line, gravação de mensagens e para partidas de jogos online. Em computadores mais modernos, os microfones ficam localizados embutidos nos fones, já em PCs mais antigos, o microfone fica juntamente com o rato, em cima da mesa.


Margarida Ramos

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Corel

Hoje estivemos a trabalhar em CorelDraw 12, a trabalhar em texto 3D.

Este foi o texto que fiz:



Bem tenho de ir trabalhar mais um bocadinho :)


Margarida Ramos

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Definições da Palavras Chave

Sinal analógico:
-Sinal analógico é um tipo de sinal contínuo que varia em função do tempo. Um velocímetro analógico de ponteiros, um termômetro analógico de mercúrio, uma balança analógica de molas, são exemplos de sinais lidos de forma direta sem passar por qualquer decodificação complexa, pois as variáveis são observadas diretamente. Para entender o termo analógico, é útil contrastá-lo com o termo digital.

Sinal amostrado:
- Discretização do sinal analógico original no tempo.

Sinal quantificado:
- Discretização da amplitude do sinal amostrado.

Sinal coificado:
- Atribuição de códigos (geralmente binários) às amplitudes do sinal quantizado.



Definições retiradas da wikipédia.



Margarida Ramos

Tecnologia Multimédia

Palavras chave:
* Sinal analógico;
* Sinal amostrado;
* Sinal amostrado quantificado/quantizado;
* Sinal codificado.

O sinal analógico é continuo enquanto que o sinal digital é descontínuo.


A tecnologia digital baseia-se apenas em 0 e 1.

Informação recolhida na aula.

Margarida Ramos

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Modos de Divulgação dos Conteúdos Multimédia - 2

Linearidade e Não-Linearidade:

Existe ainda quem diferencie as categorias de multimédia Linear e Não-Linear.

· Linearidade:

A linearidade multimédia pode ser entendida como o facto do utilizador apenas receber a informação que é transmitida pelo computador, não podendo alterá-la nem decidir como a acção se desenrola.
Esta é a forma de aprendizagem mais utilizada, o professor ensina e o aluno limita-se a recolher a informação.



* Vantagens:
A linearidade é muito mais objectiva, dando ao utilizador apenas o que ele precisa. Desta forma o utilizador recebe a informação desejada de uma forma mais rápida, não perdendo tempo com periféricos.

* Desvantagens:
A linearidade torna-se muito mais monótona para o utilizador do que a não linearidade. Pode também ser mais difícil para o utilizador aprender a utilizar a linearidade pois não tendo interacção com a máquina não lhe é tão fácil aprender, estando limitado a assistir.

Ex.:
Um espectador de televisão não pode alterar a sequência da apresentação, embora possa alterar certas definições como o volume e a luz, está limitado apenas a assistir ao que é transmitido. Apesar da evolução das tecnologias de TV tenha tornado possível ao espectador visualizar aspectos como o resultado de um jogo de futebol ou a disposição da equipa em campo de um jogo que esteja a ser transmitido continua limitado a apenas ver o jogo sem poder decidir o resultado.



· Não-Linearidade:

Existe não-linearidade multimédia quando o utilizador não está limitado a receber as informações que o computador lhe envia, pode interagir com ele e decidir o desenrolar da apresentação.



* Vantagens:
A não-linearidade torna a aprendizagem mais fácil para o utilizador, pois ele interage com o computador e com o que está a prender. Resumidamente “é a fazer que se aprende”.

* Desvantagens:
Pode ser mais confuso para o utilizador interagir num ambiente não-linear, podendo “perder-se” no sistema, devido a ser ele que escolhe um de vários caminhos que tem à sua disposição.

Ex.:
"Um dos maiores desafios do software educativo multimédia é o seu potencial modo não-linear de tratar a informação que fortemente contrasta com o processo tradicional de ensinar e aprender passo a passo. "



FONTE: http://www.fpce.ul.pt/projectos/pedactice/wp8proposta.htm

Margarida Ramos

Modos de divulgação de conteúdos multimédia - 1

Os modos de divulgação dos conteúdos multimédia podem ser dividido em duas partes: a divulgação online e a divulgação offline.

· Online:

Em termos gerais quando falamos em divulgação de conteúdos online estamos a falar sobre a World Wide Web (www), mas este não é a única forma de o fazer. Aliás, nem é necessário estar ligado à rede informática para se ter uma divulgação multimédia online. Basta simplesmente colocar monitores ligados a computadores que sem estarem ligados à rede têm a informação gravada no seu disco.


* Vantagens:
Através da divulgação de conteúdos multimédia online a principal vantagem com que nos deparamos é a possibilidade de ser acessível a uma maior variedade de pessoas, pois basta ao utilizador aceder a rede para ter ao seu dispor vários conteúdos multimédia.

* Desvantagens:
Normalmente os conteúdos multimédia são ficheiros muito “pesados” contendo centenas de MB. Isto dificulta ao utilizador ter acesso a eles via online, pois é mais difícil e demora mais tempo aceder a esses mesmos conteúdos multimédia.



· Offline:

A divulgação de conteúdos multimédia Offline é feita através de unidades de armazenamento maioritariamente do tipo digital. No caso da divulgação de conteúdos Offline os suportes que são utilizados na grande maioria das vezes são os CD's e DVD's.



* Vantagens:
Para o utilizador é mais fácil ter acesso aos dispositivos que façam a divulgação dos conteúdos multimédia como os CD’S e os DVD’s e é também mais fácil de os utilizar desta forma visto que os CD’s e DVD’s têm uma maior capacidade de armazenamento sendo assim capazes de armazenar os conteúdos multimédia.

* Desvantagens:
A desvantagem neste tipo de divulgação de conteúdos é que o utilizador tem de transportar os dispositivos com ele o que os torna menos acessível. Enquanto que pela via online apenas tem de aceder a rede.



FONTE: http://www.fpce.ul.pt/projectos/pedactice/wp8proposta.htm

Margarida Ramos

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Tipos de media

Quanto à sua natureza espácio-temporal:
Estáticos
Imagem
Texto

Dinâmicos
Áudio
Vídeo
Animação


Quanto à sua origem:
Capturados
Sintetizados


Margarida Ramos

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

O que é multimédia?

Segundo a grande Enciclopedia Larousse Cultural, multimédia é a “forma de comunicação com utilização de múltiplos meios: sons, imagens, textos, vídeos, animações.”

É uma definição simples mas que diz tudo.


Margarida Ramos

Bem vindo (a)

Sou uma aluna do 12º ano turma B da Escola Artur Gonçalves.

Este blog está a ser elaborado no âmbito na disciplina de Aplicações Informáticas (API).


Espero que gostem.

Margarida Ramos