quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Modelo RGB
O padrão RGB de cores:
- O modelo RGB é a forma utilizada para se reproduzir diversas cores através das cores básicas iniciais: vermelho (Red), verde (Green) e azul (Blue). Em computação utiliza-se muito esse padrão para se definir cada cor mostrada na tela, por exemplo, nas páginas HTML, através de números. Computadores só entendem bits. A ideia de se transformar cores em bits (ou números) através do RGB é simples:
* Usa-se um Byte para o vermelho, um Byte para o verde e um Byte para o azul. Como já foi dito anteriormente, um Byte permite 256 combinações possíveis - de 0 a 255. É intuitivo perceber que 0 é a ausência desta cor enquanto 255 é utilizar esta cor na sua plenitude. Então, em RGB, amarelo é 255 255 0, Cyan é 0 255 255, Magenta é 255 0 255, preto é ausência de cor ou 0 0 0 enquanto branco é o conjunto de todas as cores ou 255 255 255. Seguindo esta linha de raciocínio, teremos garantida a possibilidade de exibição de até 256 3 tipos de cores diferentes, o que equivale a, no máximo, 16777216 tipos de cores permitidas. Evidente que, o que define de fato a quantidade de cores a ser exibida na tela é o hardware ou mais especificamente placa de vídeo, memória e o monitor.
Margarida Ramos
- O modelo RGB é a forma utilizada para se reproduzir diversas cores através das cores básicas iniciais: vermelho (Red), verde (Green) e azul (Blue). Em computação utiliza-se muito esse padrão para se definir cada cor mostrada na tela, por exemplo, nas páginas HTML, através de números. Computadores só entendem bits. A ideia de se transformar cores em bits (ou números) através do RGB é simples:
* Usa-se um Byte para o vermelho, um Byte para o verde e um Byte para o azul. Como já foi dito anteriormente, um Byte permite 256 combinações possíveis - de 0 a 255. É intuitivo perceber que 0 é a ausência desta cor enquanto 255 é utilizar esta cor na sua plenitude. Então, em RGB, amarelo é 255 255 0, Cyan é 0 255 255, Magenta é 255 0 255, preto é ausência de cor ou 0 0 0 enquanto branco é o conjunto de todas as cores ou 255 255 255. Seguindo esta linha de raciocínio, teremos garantida a possibilidade de exibição de até 256 3 tipos de cores diferentes, o que equivale a, no máximo, 16777216 tipos de cores permitidas. Evidente que, o que define de fato a quantidade de cores a ser exibida na tela é o hardware ou mais especificamente placa de vídeo, memória e o monitor.
Margarida Ramos
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Modelos de Cor - Aditivo e Subtractivo
Modelo aditivo:
- Num modelo aditivo a ausência de luz ou de cor corresponde à cor preta, enquanto que a mistura dos comprimentos de onda ou das cores vermelha (Red), verde (Green) e azul (Blue) indicam a presença da luz ou a cor branca.
- O modelo aditivo explica a mistura dos comprimentos de onda de qualquer luz emitida.
- Os monitores e televisores, utilizam o modelo aditivo (modelo RGB) para representar a cor.
Modelo subtractivo:
- Num modelo subtractivo, ao contrário do modelo aditivo, a mistura de cores cria uma cor mais escura, porque são absorvidos mais comprimentos de onda, subtraindo-os à luz.
- A ausência de cor corresponde ao branco e significa que nenhum comprimento de onda é absorvido, mas sim todos reflectidos.
- As impressoras e plotters utilizam modelos subtractivos para representar a cor (modelo CMYK).
Margarida Ramos
- Num modelo aditivo a ausência de luz ou de cor corresponde à cor preta, enquanto que a mistura dos comprimentos de onda ou das cores vermelha (Red), verde (Green) e azul (Blue) indicam a presença da luz ou a cor branca.
- O modelo aditivo explica a mistura dos comprimentos de onda de qualquer luz emitida.
- Os monitores e televisores, utilizam o modelo aditivo (modelo RGB) para representar a cor.
Modelo subtractivo:
- Num modelo subtractivo, ao contrário do modelo aditivo, a mistura de cores cria uma cor mais escura, porque são absorvidos mais comprimentos de onda, subtraindo-os à luz.
- A ausência de cor corresponde ao branco e significa que nenhum comprimento de onda é absorvido, mas sim todos reflectidos.
- As impressoras e plotters utilizam modelos subtractivos para representar a cor (modelo CMYK).
Margarida Ramos
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Teoria da Cor
- Vários cientistas e artistas do século passado, dedicaram-se à procura da harmonia cromática. Desta forma, surgiram os primeiros sistemas (teorias da cor) de Goethe e Newton. Os seus sistemas compunham-se por figuras bidimensionais (circulares ou poligonais) e formavam-se através de cores puras e suas misturas.
- Mais tarde, chegaram à conclusão que a representação das cores deveria ser tridimensional.
- Assim surge o Sistema de Chevreul, onde para além das cores puras e suas matrizes, também se aplica a utilização de um eixo vertical que indica o brilho e a saturação da cor. Este sistema é constituído por um hemisfério que está rodeado pelas cores puras e as que resultam das suas misturas, e estas vão clareando até ao branco que se situa no centro do mesmo.
- Outro exemplo é o sistema Esférico, de Otto Runge, que pretende descrever e encontrar harmonias cromáticas. Aqui, as cores puras e suas misturas situam-se no equador da esfera, e enquanto se aproximam do centro, pendem para a cor cinzento médio. Assim, as cores tornam-se escuras em direcção ao pólo inferior até atingir o preto, e tornam-se claras , até ao pólo superior, atingindo o branco. No interior da esfera verificam-se as variadas sucessões de cores e possíveis combinações entre cores puras, branco e preto.
- Estes são alguns exemplos de teorias desenvolvidas sobre a cor e a forma como a organização da mesma poderia ser racionalizada, no entanto existem muitas obras de arte que surgiram sem se comandarem por elas. Esta postura de vários artistas, vem contradizer o principio destes sistemas, pois claramente indica que a harmonia entre as cores não tem que ser necessariamente objectiva e que elementos subjectivos de quem está a criar, como a sensibilidade a memória cromática do indivíduo, entre outros, condiciona igualmente a harmonia entre as cores.
- Paralelamente, não pode ser esquecido a forma como a cor surge ao olho humano e ainda a interferência que a luminosidade poderá ter sobre a mesma.
Margarida Ramos
- Mais tarde, chegaram à conclusão que a representação das cores deveria ser tridimensional.
- Assim surge o Sistema de Chevreul, onde para além das cores puras e suas matrizes, também se aplica a utilização de um eixo vertical que indica o brilho e a saturação da cor. Este sistema é constituído por um hemisfério que está rodeado pelas cores puras e as que resultam das suas misturas, e estas vão clareando até ao branco que se situa no centro do mesmo.
- Outro exemplo é o sistema Esférico, de Otto Runge, que pretende descrever e encontrar harmonias cromáticas. Aqui, as cores puras e suas misturas situam-se no equador da esfera, e enquanto se aproximam do centro, pendem para a cor cinzento médio. Assim, as cores tornam-se escuras em direcção ao pólo inferior até atingir o preto, e tornam-se claras , até ao pólo superior, atingindo o branco. No interior da esfera verificam-se as variadas sucessões de cores e possíveis combinações entre cores puras, branco e preto.
- Estes são alguns exemplos de teorias desenvolvidas sobre a cor e a forma como a organização da mesma poderia ser racionalizada, no entanto existem muitas obras de arte que surgiram sem se comandarem por elas. Esta postura de vários artistas, vem contradizer o principio destes sistemas, pois claramente indica que a harmonia entre as cores não tem que ser necessariamente objectiva e que elementos subjectivos de quem está a criar, como a sensibilidade a memória cromática do indivíduo, entre outros, condiciona igualmente a harmonia entre as cores.
- Paralelamente, não pode ser esquecido a forma como a cor surge ao olho humano e ainda a interferência que a luminosidade poderá ter sobre a mesma.
Margarida Ramos
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